Doença do Beijo

A doença do beijo é mais comum do que se imagina. Saiba mais sobre este assunto e os perigos que representa.

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Doença do Beijo
Doença do Beijo

Doença do Beijo

Poeticamente, o Beijo é um dos ápices da relação afetiva humana, mas nem tudo é seguro nesta forma de carinho e afetividade.

A Mononucleose Infecciosa é uma contaminação por um vírus chamado  Epstein-Barr, que pertence à família dos Vírus do Herpes (Herpesvirus).

Conhecida comumente como  Doença do Beijo por sua forma de transmissão, a enfermidade tem chamado a atenção dos profissionais da área da saúde pela grande quantidade de pessoas que tem afetado. 

Vale lembrar que temos na atualidade o artista Justin Bieber que além da doença de Lyme possui mononucleose.

Pelo fato de se disseminar pela troca de secreções e pela saliva, tem um território de fácil acesso junto aos jovens, que atualmente praticam o ato de beijar de forma muito freqüente, trocando de parceiros por mais de uma dezena de vezes a cada noite ou festa.

Portanto facilitando em muito a reprodução e propagação do vírus, atingindo várias pessoas em um só evento.

Se pensarmos em casos extremos, poderemos imaginar quantas pessoas seriam contaminadas por um (a) jovem infectado (a) que dissesse, ter beijado uma centena de pessoas em uma só balada. O número de infectados passaria da casa dos milhares se acontecesse um outro Beijo com uma outra pessoa diferente.

Incentivados pela música e pelo calor da situação falam com orgulho dessa troca de beijos, claro antes de saber dos riscos que correram.

Como são as características?

Em síntese as características da Doença são facilmente confundíveis e seus sintomas podem ser fortes ou enfraquecidos (agudos ou crônicos), mas sempre determinados pela capacidade de proteção do sistema imunológico do contaminado.

Entre os sinais e sintomas mais comuns podemos citar:

  •  Tonsilite : inflamação na área da Garganta;
  •  Aumento de gânglios ( ínguas);
  •  Mal estar;
  • Dores de cabeça.

É importante informar além disso que as evoluções menos desejáveis da doença, tais como:

  •  Encefalites;
  •  Meningites;
  • Pericardites ;
  • Síndrome da fadiga crônica;
  • Hepatite moderada ;
  • Mononucleose Crônica.

Digno de nota é o fato de que este vírus pode também estar envolvido na Síndrome de Bell ( Angelina Jolie) Neste mês (dez /2022) a cantora Anitta também foi diagnosticada com o v´rus.

São muito raros os casos de morte mas, em pessoas onde o vírus encontra um sistema imune de baixa resposta, o tratamento se baseia no uso de medicamentos antivirais,e,em pessoas imunodeprimidas pode-se ter uma evolução para lesões cancerosas,onde há tratamentos como a quimioterapia e a radioterapia.

Ultimamente o vírus Epistein Barr também tem sido relacionado a Esclerose Múltipla, porém a exata relação entre as doenças ainda demanda mais estudos

Supostamente uma grande quantidade de pessoas teve contato com o vírus e o sistema imune determina a gravidade que poderá atingir a doença em cada infectado. Geralmente as pessoas manifestam o problema em uma condição pouco detectável, mas vale ressaltar que não existe CURA ou VACINA pelo fato de que o vírus fica alojado dentro da célula.

Para que seja feito o diagnóstico, além de um exame clínico realizado por médico ou dentista, é necessário um exame de sangue.

Concluindo, beijar faz muito bem a sua saúde, portanto, o cuidado consigo é importante acima de tudo.

Manter sua saúde é um conjunto de hábitos, por isso, mantenha-se saudável.

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Mantenha-se saudável!!!

Visite sempre seu dentista, prevenir é melhor que remediar!