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Porque o tártaro aparece mais nos dentes debaixo?

Parece chover no molhado quando um dentista ressalta a importância de serem feitas consultas periódicas para a verificação da presença de tártaro. Uma pergunta está presente como uma curiosidade por parte dos pacientes:

Porque o tártaro aparece mais nos dentes debaixo ?

Sim, ele é mais comum na área interna dos dentes da frente na parte inferior da boca e isto acontece por uma conjunção de fatores. O primeiro deles é a dificuldade das pessoas em remover a placa bacteriana que fica aderida aos dentes inferiores em sua parte interna bem perto de onde está a junção entre o dente e a gengiva, em segundo lugar, e não menos importante, devemos levar em conta que debaixo da língua está localizada uma grande glândula salivar que elimina cálcio na saliva.

Juntos estes dois fatores têm como resultado o tártaro, que nada mais é que o cálcio da saliva que se incorpora às bactérias mortas e as torna aderidas ao dente.

Para removê-los é que se precisa de ajuda profissional.

Uma consulta ao dentista faz toda a diferença no diagnóstico e tratamento da doença, que parece muito inofensiva mas que é capaz de fazer grande estrago no organismo saudável gerando uma inflamação crônica na boca e refletindo em problemas em órgãos que nem se imagina que poderiam ser reflexo ou que tenham relação.( escrever artigo e colocar o link aqui)

Ser saudável é mais do que não ter dor alguma.

Como acontece?

O tártaro, também conhecido como cálculo dental, é uma placa bacteriana endurecida que se acumula nos dentes com o tempo. Ela se forma quando as bactérias presentes na boca se misturam com os minerais presentes na saliva e nos alimentos que ingerimos, criando uma película aderente aos dentes chamada placa bacteriana.

Embora a placa bacteriana possa se acumular em qualquer dente, é mais comum que ela se acumule nos dentes inferiores da frente, especialmente na região próxima à glândula salivar submandibular, que fica abaixo da língua. Isso ocorre porque essa área tem uma maior produção de saliva e é mais difícil de limpar adequadamente.

Além disso, os dentes inferiores são mais propensos a acumular tártaro porque estão localizados perto das glândulas salivares, o que significa que há uma maior quantidade de minerais presentes na saliva que se depositam nesses dentes. A superfície desses dentes também pode ser mais irregular, tornando mais difícil a remoção da placa bacteriana com a escovação.

No entanto, é importante lembrar que o tártaro pode se acumular em qualquer dente e que a prevenção da sua formação envolve uma boa higiene oral, incluindo escovação e uso do fio dental regularmente, além de visitas regulares ao dentista para uma limpeza profissional e avaliação da saúde bucal.

Vale lembrar que a presença de uma contenção de aparelho pode fazer com que a escovação fique mais difícil de ser feita corretamente e a placa bacteriana se acumularia como mais facilidade, aumentando desta maneira a velocidade de formação do tártaro.

tartaro inferior

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Como parar de roer as unhas

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Este hábito é muito comum, e pode ser difícil de parar, etão para quem tem a pergunta: como parar de roer as unhas , aqui estão algumas dicas que podem ajudar:

  1. Identifique o gatilho: Tente descobrir o que te leva a roer as unhas. É o estresse, ansiedade ou tédio? Identificar a causa pode ajudar a evitar o comportamento.
  2. Corte as unhas regularmente: Mantenha suas unhas curtas, para que você não tenha nada para roer.
  3. Mantenha as mãos ocupadas: Encontre outra atividade para fazer com as mãos, como tricotar, desenhar ou jogar um jogo de quebra-cabeça. Isso pode ajudar a distrair sua mente do hábito de roer as unhas.
  4. Use esmalte de unhas: Experimente aplicar um esmalte de unhas de sabor amargo ou outro produto que ajude a desencorajar você de colocar as unhas na boca.
  5. Visualize o resultado: Imagine suas unhas saudáveis e bonitas, e como você se sentiria orgulhoso/a delas. Isso pode ajudar a motivar você a parar de roer as unhas.
  6. Busque ajuda profissional: Se o hábito de roer as unhas está causando danos físicos ou emocionais, pode ser útil procurar ajuda de um profissional de saúde mental.

Lembre-se que parar de roer as unhas pode ser um processo gradual e requererá esforço e paciência. Com o tempo e persistência, você pode conseguir parar esse hábito e manter suas unhas saudáveis e bonitas.

E se isso tudo não der certo, o que devo fazer?

Se estas dicas acima não ajudarem a parar de roer as unhas, você pode tentar algumas outras estratégias.

Aqui estão algumas ideias adicionais:

1. Mantenha um diário: Registre quando você roer as unhas e por que. Isso pode ajudar a identificar padrões e gatilhos. Você pode fazer isso colocando um calendário na geladeira ou escrevendo um diário mesmo.

2. Use luvas ou adesivos nas pontas dos dedos: Isso pode tornar difícil roer as unhas, tendo alguma proteção física você não terá como ter acesso a suas unhas a não ser que retire as luvas ou adesivos.

3. Pratique a consciência plena: Fique atento ao seu comportamento e tente se concentrar em suas sensações físicas e emocionais. Isso pode ajudar a diminuir a impulsividade, ansiedade ou qualquer mecanismo que esteja levando ao hábito ruim.

4. Trace metas: elabore metas a serem cumpridas a curto, medio e longo prazo, como por exemplo comece parando por um dia, depois de ver que está conseguindo, pare uma semana, um mês, um ano, etc.

5. Experimente técnicas de relaxamento: Tente técnicas de respiração profunda, meditação ou ioga para reduzir o estresse e a ansiedade.

5. Peça ajuda a amigos e familiares: Peça a pessoas próximas para ajudar a lembrar de não roer as unhas e oferecer apoio emocional. Lembre-se que parar de roer as unhas pode ser um desafio, mas não desista. Se você ainda estiver com dificuldades, consulte um médico ou um especialista em comportamento para obter mais orientação e apoio.

6. Crie compensações ao seu sucesso: faça presentes e compensações para si mesmo quando estiver tendo sucesso na sua determinação.

Quais profissionais podem me ajudar a parar?

Existem alguns profissionais que podem ajudar a parar de roer as unhas. Aqui estão alguns exemplos:

1. Terapeuta comportamental: Um terapeuta comportamental pode ajudá-lo a identificar os gatilhos emocionais que levam ao hábito de roer as unhas e fornecer estratégias para lidar com esses gatilhos.

2. Psicólogo clínico: Um psicólogo clínico pode ajudar a tratar transtornos de ansiedade subjacentes que podem estar contribuindo para o hábito de roer as unhas.

3. Dermatologista: Um dermatologista pode fornecer tratamento para quaisquer danos físicos causados pelo hábito de roer as unhas e fornecer soluções para fortalecer as unhas.

4. Médico de família: Um médico de família pode ajudar a identificar problemas de saúde subjacentes que podem estar contribuindo para o hábito de roer as unhas.

5. Hipnoterapeuta: Um hipnoterapeuta pode ajudar a treinar sua mente para superar o hábito de roer as unhas.

Lembre-se de que pode levar tempo e esforço para parar de roer as unhas, e não há uma solução única que funcione para todos. Se você precisar de ajuda adicional, considere falar com um profissional que possa fornecer orientação e suporte personalizados.

um dentista pode me ajudar?

Quando se quer saber como parar de roer as unhas, em geral, um dentista pode não parecer ser o profissional mais indicado para ajudar, já que esse hábito afeta mais as mãos do que os dentes. No entanto, se o hábito de roer as unhas causar danos aos dentes, gengivas ou mandíbula, um dentista pode ser capaz de fornecer tratamento para esses problemas.

Além disso, um dentista pode ajudar a identificar problemas de saúde bucal causados pelo hábito de roer as unhas, como desgaste excessivo dos dentes, cáries ou infecções.

Para concluir, se você estiver procurando ajuda para parar de roer as unhas, é melhor procurar entender que este péssimo hábito e que você deve fazer todo o possível para evitar que ele permaneça.

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Dentes Brancos : Guia para Clarear seus Dentes em Casa


Se você está lendo este texto é porque, no mínimo, acredita que dentes mais claros deixam um sorriso mais atraente.

Quem não deseja um sorriso radiante e confiante? Quantas portas se abrem a quem tem um bole e convidativo sorriso?

O clareamento dos dentes é uma prática cada vez mais popular para quem busca realçar a beleza do seu sorriso. Se você está pensando em clarear seus dentes em casa, é importante estar ciente das técnicas e dos cuidados necessários para obter resultados seguros e eficazes.

Por que clarear os dentes em casa?

O clareamento caseiro oferece conveniência e custo-benefício para aqueles que desejam um sorriso mais brilhante sem precisar sair de casa. Existem várias opções disponíveis no mercado, desde tiras adesivas até géis clareadores, que podem ajudar a alcançar o resultado desejado.

Técnicas populares de clareamento caseiro:

  1. Tiras clareadoras: Essas finas tiras revestidas com gel clareador são aplicadas nos dentes e deixadas por um determinado período de tempo, geralmente algumas horas por dia. Elas são fáceis de usar e podem proporcionar resultados visíveis em algumas semanas.
  2. Géis clareadores com moldeiras: Estes kits vêm com moldeiras personalizadas que se encaixam nos dentes do usuário. O gel clareador é colocado nas moldeiras e usados por algumas horas diariamente. Essa técnica permite uma aplicação mais precisa do produto.
  3. Pastas de dentes clareadoras: Algumas pastas de dentes no mercado contêm ingredientes clareadores, como o peróxido de hidrogênio. Embora possam ajudar a remover manchas superficiais, seu efeito de clareamento é geralmente mais sutil em comparação com outras técnicas. Esta última tem um efeito um pouco menor que as outras técnicas.

Os perigos do clareamento caseiro sem supervisão profissional:

Embora o clareamento caseiro seja uma opção conveniente, é essencial estar ciente dos possíveis riscos envolvidos. O uso excessivo ou incorreto de produtos clareadores pode levar a complicações, tais como:

  1. Sensibilidade dentária: O peróxido de hidrogênio, um ingrediente comum em produtos clareadores, pode causar sensibilidade nos dentes e irritação nas gengivas se usado em excesso.
  2. Danos ao esmalte dentário: O uso prolongado de produtos clareadores sem supervisão adequada pode enfraquecer o esmalte dos dentes, tornando-os mais suscetíveis a cáries e danos.
  3. Manchas nos dentes: Fazendo sozinho seu resultado pode resultar em manchas nos dentes.
  4. Resultado desigual: Sem orientação profissional, pode ser difícil obter um resultado uniforme e natural. O uso excessivo de produtos clareadores em determinadas áreas pode levar a um clareamento desigual e manchas irregulares nos dentes.

A importância da assistência profissional:

Antes de iniciar qualquer tratamento de clareamento, é fundamental consultar um dentista. Um profissional de saúde bucal pode avaliar a saúde dos seus dentes e gengivas, recomendando o melhor método de clareamento e fornecendo orientações personalizadas para garantir resultados seguros e satisfatórios.

Em resumo, enquanto o clareamento dos dentes em casa pode ser uma opção conveniente, é crucial proceder com cautela e buscar orientação profissional para garantir um sorriso mais branco e saudável. Lembre-se sempre de seguir as instruções do produto e consultar um dentista se tiver dúvidas ou preocupações. Um sorriso bonito é uma parte importante da sua autoconfiança – cuide dele com responsabilidade e sabedoria.

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Implante quebra?

Implante dentário quebra?

Sim, é possível que um implante dentário quebre, embora seja relativamente raro. Os implantes quebram por uma a uma vasta variedade de fatores, como trauma físico, sobrecarga excessiva, doença periodontal, osteoporose dentre muitos outros.

É importante notar que os implantes dentários são projetados para serem duráveis e resistentes, e os materiais utilizados na sua fabricação são altamente resistentes. No entanto, mesmo com cuidados adequados, há sempre um risco de que algo possa dar errado.

Se você suspeitar que seu implante dentário quebrou, entre em contato imediatamente com seu dentista para que ele possa avaliar a situação e recomendar o tratamento apropriado. Dependendo da extensão da quebra, pode ser necessário substituir o implante ou realizar um reparo para restaurar sua função.

O que o dentista fará quando o implante quebrar?

Quando um implante dentário quebra, o dentista avaliará cuidadosamente a extensão da quebra e determinará o melhor curso de ação para corrigir o problema. As etapas específicas que o dentista seguirá dependerão do grau de dano ao implante e da causa subjacente da quebra.

Algumas das opções de tratamento que podem ser consideradas pelo dentista incluem:

  1. Remoção do implante quebrado: Em alguns casos, a única opção é remover completamente o implante quebrado para evitar problemas futuros.
  2. Substituição do implante: Se a quebra do implante for parcial ou se o dentista determinar que é possível restaurá-lo, pode ser possível substituir apenas a parte danificada ou realizar a substituição completa do implante.
  3. Reparo do implante: Em alguns casos, o dentista pode ser capaz de reparar o implante quebrado usando técnicas de soldagem a laser ou outros métodos avançados.
  4. Tratamento de suporte: Se a quebra do implante foi causada por doença periodontal ou outra condição subjacente, o dentista pode recomendar tratamentos adicionais para fortalecer o osso e os tecidos ao redor do implante, a fim de prevenir futuras complicações.

Em resumo, o dentista avaliará cuidadosamente o implante quebrado e discutirá todas as opções de tratamento disponíveis com o paciente antes de prosseguir com qualquer procedimento.

quanto tempo dura um implante dentário?

A duração de um implante dentário pode variar de pessoa para pessoa, mas em geral, um implante dentário pode durar muitos anos ou mesmo a vida toda se for bem cuidado. A durabilidade de um implante dentário depende de uma série de fatores, incluindo a saúde geral do paciente, a qualidade do implante e a manutenção adequada.

Os implantes dentários modernos são projetados para serem duráveis e resistentes, e os materiais utilizados na sua fabricação são altamente resistentes à corrosão e à deterioração. A maioria dos implantes dentários é feita de titânio, um metal biocompatível que se integra bem com o osso.

No entanto, é importante lembrar que um implante dentário não é um dente natural e requer cuidados adequados para manter sua saúde e durabilidade. A higiene bucal adequada, incluindo a escovação regular, o uso do fio dental e visitas regulares ao dentista, é essencial para manter o implante dentário saudável e evitar problemas, como infecções e inflamações.

Além disso, é importante evitar hábitos prejudiciais, como roer as unhas ou morder objetos duros, que podem danificar o implante dentário. Se você cuidar bem do seu implante dentário e seguir as recomendações do seu dentista, ele pode durar muitos anos ou até mesmo a vida toda.

quando coloco implante dentario devo fazer alguma dieta especifica?

Não é necessária uma dieta específica após a colocação de um implante dentário. No entanto, é importante seguir uma dieta saudável e equilibrada para garantir uma recuperação adequada e promover a saúde geral.

Nos primeiros dias após a colocação do implante dentário, você pode sentir algum desconforto ou sensibilidade na área do implante. Nesse caso, pode ser recomendado evitar alimentos quentes, gelados, duros ou pegajosos que possam causar dor ou irritação.

Além disso, é importante evitar alimentos que possam interferir na cicatrização ou aumentar o risco de infecção, como alimentos açucarados ou ácidos, bebidas alcoólicas, alimentos processados e comidas picantes ou apimentadas.

Durante o processo de cicatrização, o dentista pode recomendar uma dieta macia ou líquida por alguns dias ou semanas, dependendo do caso. Isso pode incluir alimentos como purês, sopas, iogurtes, sucos e batidas.

No geral, após a colocação de um implante dentário, é importante seguir as recomendações do seu dentista e manter uma dieta saudável e equilibrada para garantir uma recuperação adequada e promover a saúde bucal e geral.

Manter a saúde bucal é tão importante quanto manter a saúde e a higiene do resto do corpo.

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Mantenha-se saudável!!!

Dentes sensíveis, o que fazer?

Para você que tem os dente sensíveis, o que fazer?

Se você está perdido neste assunto saiba que existem saídas e muitas delas você pode fazer em casa

Sensibilidade Dentária: Entendendo a Dor nos Dentes e Encontrando Alívio

Para muitos de nós, a sensação de dor aguda ao comer sorvete ou beber algo quente pode ser desagradável e desconfortável. Essa sensibilidade nos dentes, conhecida como sensibilidade dentária, é um problema comum que afeta uma grande parte da população em algum momento de suas vidas. Neste guia abrangente, vamos explorar as causas da sensibilidade dentária, opções de tratamento e dicas para aliviar o desconforto, adaptado tanto para o público leigo quanto para aqueles mais familiarizados com o assunto.

Entendendo a Sensibilidade Dentária

A sensibilidade dentária é caracterizada principalmente por uma dor breve e aguda ao consumir alimentos ou bebidas quentes, frios, doces ou ácidos, podendo acontecer também em respirações de ar frio. Essa sensação ocorre quando o esmalte protetor dos dentes se desgasta ou se danifica ou quando acontece uma perda do osso que sustenta o dente, expondo a dentina, uma camada mais sensível do dente que contém túbulos microscópicos cheios de líquido (imagem). Quando esses túbulos são expostos, estímulos externos chegam ao nervo causando dor.

Causas da Sensibilidade Dentária

  1. Escovação Agressiva: Escovar os dentes com muita força ou usando uma escova de dentes de cerdas duras pode desgastar o esmalte dos dentes e expor a dentina.
  2. Bruxismo: O hábito de ranger os dentes pode causar desgaste no esmalte dental, levando à sensibilidade dentária.
  3. Recessão Gengival: A retração das gengivas pode expor a raiz do dente, que não está protegida pelo esmalte, aumentando a sensibilidade.
  4. Cárie Dentária: A cárie dentária pode levar à destruição do esmalte e da dentina, expondo os túbulos dentinários e causando sensibilidade.
  5. Erosão Ácida: Consumo excessivo de alimentos e bebidas ácidas pode corroer o esmalte dental ao longo do tempo, causando sensibilidade.
  6. Quebra ou fratura do dente: Por vezes a quebra de parte do esmalte em acidentes ou em consumo de alimentos muito duros deixando a dentina exposta e sensível

Tratamento para Sensibilidade Dentária

Opções de Tratamento:

  1. Cremes dentais específicos para sensibilidade: Os cremes dentais específicos para a sensibilidade são oferecidos por diversas marcas, podemos traçar como as mais comuns como sendo a Sensodyne e a Colgate pró-alívio.
  2. Fluoretação Tópica: Produtos dentários contendo flúor, podem reduzir a sensibilidade.
  3. Selantes Dentais: Selantes dentais podem ser aplicados pelo dentista para cobrir áreas sensíveis dos dentes e proteger contra estímulos externos.
  4. Restaurações Dentárias: Se a sensibilidade for causada por cáries ou danos nos dentes, o dentista pode recomendar restaurações, como obturações ou coroas, para reparar os dentes danificados.
  5. Desensibilizantes Dentais: O dentista pode aplicar agentes dessensibilizantes nos dentes para bloquear os túbulos dentinários e reduzir a sensibilidade.
  6. Tratamento de Canal: Em último caso ou em casos graves de sensibilidade dentária devido a danos na polpa dentária, o tratamento de canal pode ser necessário para remover o tecido infectado e aliviar a dor.

Como Aliviar a Sensibilidade nos Dentes em Casa

Além do tratamento profissional, há várias medidas que você pode tomar em casa para aliviar a sensibilidade nos dentes:

  1. Use uma Escova de Dentes extra Macia: Opte por uma escova de dentes de cerdas extra macias e escove os dentes com movimentos suaves e lentos para evitar o desgaste adicional do esmalte.
  2. Evite Alimentos Ácidos e Açucarados: Reduza o consumo de alimentos e bebidas ácidos e açucarados, que podem aumentar a sensibilidade dentária.
  3. Espere 20 minutos após a refeição para iniciar a escovação: Nos casos onde a acidez dos alimentos e da boca têm contribuição para o aparecimento ou a permanência da sensibilidade é importante se aguardar um para iniciar a escovação para que a acidez (PH) se equilibre.
  4. Use Creme Dental Desensibilizante: Escolha um creme dental formulado para dentes sensíveis e use regularmente para ajudar a reduzir a sensibilidade.
  5. Evite Clareamento Dental Excessivo: O branqueamento/ Clareamento dental excessivo pode aumentar a sensibilidade dentária. Limite o uso de produtos de clareamento e consulte o seu dentista para opções mais seguras.
  6. Evite Escovar Logo Após Refeições Ácidas: Espere pelo menos 30 minutos após consumir alimentos ou bebidas ácidas antes de escovar os dentes para evitar o desgaste adicional do esmalte.

Conclusão

A sensibilidade dentária pode ser uma condição desconfortável, mas é tratável. Se você está enfrentando sensibilidade nos dentes, consulte seu dentista para avaliação e tratamento adequado.

As vezes somente uma combinação de cuidados profissionais e medidas preventivas em casa, você pode te levar ao alívio da dor e proteger a saúde dos seus dentes a longo prazo. Lembre-se sempre de manter uma boa higiene bucal e visitar o dentista regularmente para garantir um sorriso saudável e livre de dor.

Guia Completo: Sensibilidade nos Dentes – Causas, Tratamento e Como Aliviar a Dor Dental

A sensibilidade nos dentes é uma condição comum que pode causar desconforto significativo ao comer ou beber alimentos quentes, frios, doces ou ácidos. Neste guia abrangente, exploraremos em detalhes as causas da sensibilidade nos dentes, opções de tratamento disponíveis e estratégias para aliviar a dor dental.

Parte 1: Causas da Sensibilidade nos Dentes

  1. Desgaste do Esmalte Dentário: O desgaste do esmalte pode ocorrer devido à escovação vigorosa, uso de escovas de dentes com cerdas duras ou bruxismo (ranger dos dentes), expondo a dentina sensível por baixo.
  2. Recessão Gengival: A retração das gengivas pode expor a raiz dos dentes, que não está protegida pelo esmalte, aumentando a sensibilidade.
  3. Cárie Dentária: As cáries podem causar danos ao esmalte e à dentina, expondo os nervos sensíveis dentro do dente.
  4. Erosão Ácida: A exposição frequente a alimentos e bebidas ácidas pode corroer o esmalte dental, aumentando a sensibilidade nos dentes.

Parte 2: Tratamento da Sensibilidade nos Dentes

  1. Produtos de Fluoreto: Cremes dentais e enxaguatórios bucais contendo flúor podem ajudar a fortalecer o esmalte dentário e reduzir a sensibilidade.
  2. Selantes Dentais: Os selantes podem ser aplicados sobre as áreas sensíveis dos dentes para fornecer uma barreira protetora contra estímulos externos.
  3. Restaurações Dentárias: Em casos de cárie dentária avançada, obturações ou coroas podem ser necessárias para restaurar a estrutura do dente e aliviar a sensibilidade.
  4. Tratamento de Canal: Se a sensibilidade for causada por danos na polpa dentária, um tratamento de canal pode ser necessário para remover o tecido infectado e aliviar a dor.
  5. Agentes Dessensibilizantes: O dentista pode aplicar agentes dessensibilizantes nos dentes para bloquear os túbulos dentinários e reduzir a sensibilidade.

Parte 3: Como Aliviar a Sensibilidade nos Dentes em Casa

  1. Use uma Escova de Dentes Macia: Opte por uma escova de cerdas macias e escove os dentes com movimentos suaves para evitar o desgaste adicional do esmalte.
  2. Evite Alimentos Ácidos e Açucarados: Reduza o consumo de alimentos e bebidas ácidos e açucarados, que podem aumentar a sensibilidade dentária.
  3. Use Creme Dental Desensibilizante: Escolha um creme dental formulado para dentes sensíveis e use regularmente para ajudar a reduzir a sensibilidade.
  4. Evite Escovar Logo Após Refeições Ácidas: Espere pelo menos 30 minutos após consumir alimentos ou bebidas ácidas antes de escovar os dentes para evitar o desgaste adicional do esmalte.
  5. Enxaguatório Bucal com Flúor: Enxaguatórios bucais contendo flúor podem ajudar a fortalecer o esmalte dental e reduzir a sensibilidade.

Conclusão

A sensibilidade nos dentes pode ser uma condição desconfortável, mas com o tratamento adequado e cuidados preventivos, é possível aliviar a dor dental e proteger a saúde bucal a longo prazo. Se você está sofrendo de sensibilidade nos dentes, consulte um dentista para avaliação e recomendações personalizadas de tratamento. Lembre-se sempre de manter uma boa higiene bucal e evitar hábitos que possam causar danos aos seus dentes. Com os cuidados certos, você pode desfrutar de um sorriso saudável e livre de dor.

Cuide-se, sua saúde vale mais!

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Mantenha-se saudável!!!

Antibiotico estraga os dentes

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Antibiótico estraga os dentes? Essa é uma pergunta comum que muitas pessoas fazem ao visitarem o dentista.

Muitos acreditam que o uso de antibióticos pode ter um impacto negativo na saúde bucal. O uso de antibióticos é uma prática comum para tratar infecções e outras doenças. No entanto, existe uma crença de que o uso de antibióticos estraga os dentes.

Antes de começar a responder, é importante entender que o uso de antibióticos não deve ser feito indiscriminadamente. É necessário seguir as orientações médicas/odontológicas e tomar apenas o tempo necessário para o tratamento. Além disso, alguns antibióticos podem ter efeitos colaterais, que podem afetar diferentes partes do corpo. O uso excessivo ou inadequado de antibióticos pode ter efeitos colaterais negativos incluindo problemas de saúde bucal.

Quando se trata dos dentes, pesquisas apontam que a maioria dos antibióticos não causa danos diretos. No entanto, alguns podem afetar a saúde bucal de forma indireta, principalmente quando tomados em longo prazo.

Ao que se sabe um efeito colateral comum no uso de antibióticos é a diminuição da produção de saliva, ela é importante para manter a saúde bucal, porque ajuda a neutralizar os ácidos produzidos pelas bactérias na boca, impedindo a formação de cáries e outros problemas dentários. Quando a produção de saliva diminui, os problemas têm mais possibilidade de aparecer.

Além disso, o uso de antibióticos também pode levar ao crescimento excessivo de fungos na boca, como a Candida albicans. Isso pode resultar em uma condição chamada candidíase oral, que causa manchas brancas na boca, mau hálito e dor ao comer ou beber. A candidíase oral é mais comum em pessoas que usam antibióticos por longos períodos de tempo.

Outro problema que pode surgir do uso excessivo de antibióticos é a resistência bacteriana. Quando as bactérias são expostas repetidamente a antibióticos, elas podem desenvolver resistência, tornando mais difícil tratar infecções bacterianas no futuro. Isso pode levar a um ciclo vicioso de tratamento com antibióticos cada vez mais fortes e agravar ainda mais os problemas de saúde bucal.

Existem antibióticos que afetam os dentes?

Sim, um exemplo é a tetraciclina, um antibiótico utilizado para tratar infecções bacterianas. Esse medicamento pode afetar a formação dos dentes em crianças e fetos, causando manchas e alterações na cor dos dentes permanentes.

Este fato acontece porque este medicamento consegue ultrapassar a barreira placentária e alterar a formação da dentina. Por isso, a tetraciclina só deve ser usada em casos de extrema necessidade e sob supervisão médica.

O que acontece com o uso dos antibióticos?

Entenda que os antibióticos são usados para matar as bactérias, mas por vezes não é capaz de matar somente as bactérias ruins, afetando assim a flora bacteriana da boca, aumentando o risco de cáries e outros problemas como gengivites e doenças periodontais.

Vale salientar, no entanto que esses efeitos são raros e normalmente ocorrem apenas em casos de uso prolongado ou em doses elevadas.

Porque então as pessoas que usaram mais antibióticos têm mais cáries?

Tente ilustrar uma imagem de uma pessoa doente, observe que raramente ela será movida a levantar e escovar seus dentes 3 vezes ao dia, além disso, o que ela come fica parado dentro da boca devido ao repouso e ao pouco movimento.

Neste cenário, as bactérias que sobrevivem aos antibióticos fazem a festa, aumentando assim sua reprodução. Por isso é importante manter uma boa higiene bucal e visitar regularmente o dentista, especialmente durante o uso de antibióticos.

Em resumo, o uso de antibiótico pode estragar os dentes de forma indireta, principalmente quando tomados em longo prazo. No entanto, a maioria dos antibióticos não causa danos diretos aos dentes.

Se você tiver dúvidas sobre o uso de antibióticos e seus efeitos na saúde bucal, consulte seu médico e dentista.


Evite a automedicação.

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Mantenha-se saudável!!!

Visite sempre seu dentista, prevenir é melhor que remediar!

Água oxigenada na boca ajuda ou atrapalha?

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O que é um tratamento de canal?

Você sabe o que é um tratamento de canal?

O tratamento de canal pode parecer assustador para muitas pessoas, mas na verdade é um procedimento bastante comum e extremamente importante para manter a saúde bucal.

Se tiver um jeito simples de explicar será dizendo que o local o tratamento será colocar um elemento de preenchimento em um local que está sensível ou infectado chamando cavidade da polpa dental.

Tratar um canal é geralmente necessário quando a polpa do dente (nervo), que é o tecido mole no interior do dente, fica inflamada ou infectada.

Muitas vezes, isso pode acontecer devido a uma cárie profunda, trauma dentário ou até mesmo um dente rachado. Quando a polpa do dente está inflamada ou infectada, ela pode causar uma dor insuportável, sensibilidade ao calor e ao frio, e pode até mesmo levar à formação de um abscesso dentário ( a área fica inchada).

O tratamento de canal envolve a remoção da polpa inflamada ou infectada do dente, limpando cuidadosamente o local onde ela estava e preenchendo-o com um material de obturação para evitar futuras infecções. O procedimento é geralmente realizado com anestesia local e é relativamente indolor.

Embora possa parecer assustador, é importante lembrar que o objetivo do procedimento é salvar o dente. Se deixado sem tratamento, a infecção pode se espalhar para outras partes do corpo, causando problemas de saúde mais graves.

Além disso, muitas vezes é possível evitar a necessidade de extração dentária com um tratamento de canal bem-sucedido. Isso é importante porque perder um dente pode levar a uma série de problemas, incluindo mudanças na mordida, problemas de fala e problemas de autoestima.

Em resumo, o tratamento de canal pode parecer assustador, mas é uma maneira importante de manter a saúde bucal e evitar problemas de saúde mais graves. Se você está sentindo dor ou desconforto em um dente, não hesite em marcar uma consulta com seu dentista para avaliação e possível tratamento.

Dói fazer um tratamento de canal?

É normal sentir um pouco de ansiedade em relação a um tratamento de canal, mas na maioria das vezes o procedimento é relativamente indolor. Na verdade, o objetivo do tratamento de canal é aliviar a dor que é causada pela inflamação ou infecção na polpa do dente.

Parece óbvio o que vou dizer mas saiba que o procedimento dependerá do profissional e do paciente mas normalmente antes de começar, o dentista aplicará uma anestesia local para garantir que você não sinta dor durante o procedimento.

Após a anestesia, você pode sentir um pouco de pressão à medida que o dentista remove a polpa inflamada ou infectada do dente, mas não deve sentir dor.

Depois que o canal é limpo e preenchido com material de obturação, o dente pode ficar um pouco sensível nos dias seguintes ao tratamento. No entanto, isso pode ser facilmente tratado com medicamentos para dor.

É importante lembrar que a dor e o desconforto que você pode estar sentindo antes do tratamento de canal é muito pior do que qualquer coisa que você pode sentir durante o procedimento ao realiza-lo você está eliminando a fonte da dor e evitando problemas mais graves de saúde bucal no futuro.

Em resumo, o tratamento de canal não deve ser doloroso e pode ajudar a aliviar a dor que você está sentindo atualmente. Se você está com dor ou desconforto em um dente, não hesite em marcar uma consulta com seu dentista para avaliação e possível tratamento.

Para concluir desejo que você entenda que tratar um canal será o tratamento de eleição e que se você tirar seu dente por ter medo deste tratamento nunca vale a pena.

Mantenha-se saudável.

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Cachorro lamber a boca faz mal?

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Cachorro lamber a boca faz mal?

Esta é uma pergunta intrigante: cachorro lamber a boca, tem mesmo algum perigo nesta prática?

Como um bichinho tão meigo, carinhoso, bonito e companheiro pode me fazer algum mal?

Para uma grande parte da população este é um ato inocente e sem nenhuma repercussão, mas saiba que não é bem assim que funcionam as coisas.

Primeiramente vamos entender que o cachorro lambe seu dono como o mais lindo e bem-intencionado gesto de demonstração de comunicação e carinho. Este gesto vem desde a época em que eles andavam em bandos e eles tinham esta pratica como gesto familiar.

Vale lembrar de antemão que os benefícios de se ter um cão como são de sobremaneira importantes e que os riscos que citarei aqui são baixos. Desejo que você saiba é que eles existem.

Você deve se atentar agora ao que tentarei fazer você entender.

Saiba que:

É uma característica dos mamíferos possuir bactérias em suas salivas, tanto seres humanos como os caninos possuem esta característica que chamamos de flora bacteriana, de modo que são bactérias peculiares à cada uma das espécies e seus costumes.

Sendo desta maneira, nós e eles temos modos diferentes que vão desde o modo que comemos, dieta, modo de ingestão de água até a dieta e digestão. Podemos citar entre os muitos exemplos o de que um cão coloca sua boca e seu faro diretamente no chão e come diretamente o que encontra e reconhece como comida e nós humanos não.

Sob o mesmo ponto de vista lembre com clareza onde os cachorrinhos se cheiram e se lambem em seus encontros.

O que acontece quanto a flora bacteriana é a parte mais importante. As bactérias presentes na boca dos diferentes animais não faz mal a eles da mesma espécie, mas quando estas são colocadas em outras espécies podem fazer bastante mal.

Deste modo saiba e entenda que dentre as bactérias mais comuns nos cães temos a Capnocytophaga canimorsus estando presente na boca de 75% dos cachorros saudáveis. Quando contamina seres humanos pode levar a semanas de hospitalização.

A Escherichia pode causar a colecistite (inflamação da vesícula biliar), Salmonella, salmonelose, e as Campylobacter, a gastroenterite (inflamação que afeta o estômago e o intestino)

Temos também destacado o risco de a pessoa ingerir vermes ligados a doenças como o amarelão, ascaridíase e ancilostomíase

Ainda que seja muito rara, a contaminação pela Capnocytaphaga caninorsus possui casos de morte, septicemia e amputações relatadas, principalmente envolvendo pessoas com problemas imunológicos ou lambidas em feridas.

Uma situação parecida acontece quando as bactérias multirresistentes presentes nos cães contaminam as pessoas, neste segundo exemplo pode-se chegar até a óbito.

Uma situação contrária também temos que estar atentos, em situações onde recebemos muitas lambidas na boca e pele nós também colocamos nos cachorrinhos nossas bactérias que podem ser extremamente prejudiciais a eles

É claro e obvio que não precisamos colocar os bichinhos isolados e em quarentena para que não haja infecções dos dois lados mas entenda que cuidados devem ser tomados e que um ato inocente pode se tornar algo não tão bom

Como evitar?

Uma boa dica é fechar bem os lábios e virar o rosto nas situações onde o cachorro tentar atingir a boca com um beijo canino, em pouco tempo ele entenderá que não é algo que te agrada muito.

Recebi uma lambida o que fazer?

Não há razão para alarme, você não precisa correr a um pronto socorro para uma consulta médica. Basta lavar com agua e sabão e esta ação vale inclusive para crianças. Se a lambida for diretamente na boca um bochecho ou até uma escovação são suficientes.

Pesquisadores afirmam que lambidas na pele sem feridas tem um risco muito baixo de contaminação, porém devemos evitar que elas atinjam nossos olhos, nariz, mucosas e boca.

Evite a todo custo que o pet dê uma lambida em alguma ferida. Se acontecer você também deve lavar a ferida com agua e sabão.

como manter meu cão em menor risco?

Mantenha a vacinação em dia

Ao passear com o cachorro, não permita que ele se aproxime de lixeiras, fezes de animais ou outras coisas sujas

Procure levar o pet para tomar banho regularmente.

Faça a verificação da saúde do seu pet junto a um veterinário regularmente.

Manter a saúde bucal é tão importante quanto manter a saúde e a higiene do resto do corpo.

Mantenha sua saúde em dia. Ela é seu maior bem!

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Mantenha-se saudável!!!

Remédios e boca seca

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Era uma vez uma pessoa que falava: minha boca anda seca, a saliva diminuiu, o que será que fez isso? Tem alguma relação entre remédios e boca seca ?

A resposta correta é: sim, tem muitos medicamentos que interferem nas glândulas salivares diminuindo o volume de saliva formada.

O termos correto para a redução da produção de saliva é chama Xerostomia, um nome bem diferente, não é?

Saiba que este é um sintoma mais comum do que imaginamos e pode se despertar mesmo depois de muito tempo usando a mesma medicação. As vezes até ouço meu paciente dizendo: “tomo este remédio faz muitos anos e só agora aparece essa secura na boca?”

É um incomodo e tanto na vida de quem tem esta característica.

Como acontece

Diferentemente do que as pessoas acreditam, quando você ingere um medicamento ele não tem uma linha direta que começa quando ele entra no corpo e vai onde está ao seu problema de saúde.

As substâncias que você toma entram e vão para a corrente sanguínea onde circulam por todo o corpo e acabam por chegar onde são necessárias.

Então, agora você sabe que o sangue é um só, irriga o corpo todo, sendo assim, quando o remédio está nele atinge todas as partes por onde passa podendo atuar nelas ou não.

Deste modo a medicação pode não fazer nada ou causar efeitos tanto benéficos quanto nocivos.

Neste caso alguns grupos de medicamentos podem alterar o funcionamento das glândulas formadoras de saliva, dentre eles pode-se citar:

Remédios e boca seca.
medicamentos e boca seca.

Saiba que estes grupos de medicamentos têm nomes de substâncias e nomes comerciais. Vou exemplificar alguns que são mais comuns.

Quais são os medicamentos?

  • Benzodiazepínicos
  • Anti- Histamínicos
  • Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina
  • Antidepressivos tricíclicos
  • Anti- hipertensivos (remédios controladores de pressão arterial)
  • Antiparkisonianos (remédios para o Mal de Parkinson)

Remédios e boca seca.

Efeitos

  • mau hálito
  • dor de dentes
  • dificuldade para engolir
  • tosse
  • alteração no sabor dos alimentos
  • ardor na boca (ardência bucal)
  • coceira na gengiva
  • Dificuldade de fixação das próteses totais (dentaduras)
  • Dificuldade de fixação de próteses parciais ( Roth e próteses removíveis)
  • Perda precoce de dentes
  • Dificuldade de falar
  • canto da boca sempre machucando
  • aumento da possibilidade de infecções por fungos
  • Problemas gengivais
  • Gengivite (piorreia)
  • Perda precoce de implantes
  • aumento do índice de cáries
  • dentes quebram com maior facilidade

Como fica a boca

Observe que as papilas da língua ficam ressecadas, os lábios estão ressecados e o canto da boca também fica constantemente se machucando.

Como tratar

Deste modo podemos entender que tem muita relação entre o uso de remédios e boca seca e fica a sua pergunta: o que fazer para melhorar?

Inicialmente observe se esta bebendo água o suficiente para manter o corpo hidratado e bem.

Consulte seu médico e seu dentista para um bom exame.

Caso seja comprovado que o medicamento ´e o responsável, é importante observar com eles a função da substância e como ela atua, ou seja, para que serve o medicamento que está causando a diminuição da saliva?

Caso ele seja importante as vezes você deve preferir ter uma boca mais seca e manter o tratamento.

Acima de tudo, entenda que, seu dentista e seu médico, que receitou o remédio, devem trabalhar juntos, quando se trata de secura na boca, por que pode existir um medicamento semelhante, mas que não tenha o efeito colateral de diminuir o fluxo da saliva.

Lembre-se: nunca suspenda o remédio por conta própria, você pode ter problemas sérios fazendo isso.

Sempre observe seu corpo e como ele está reagindo e funcionando. Mantenha-se saudável!

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Periodontite autoimune

Um assunto que para muitos é uma novidade pode nos fazer repensar a evolução dos problemas gengivias, a Periodontite autoimune.

A inflamação na gengiva com perda do osso de sustentação dos dentes pode ter origem autoimune ? Como?

Desde que se fala em inflamações nas gengivas, gengivites, periodontites ou de problemas com os ossos que sustentam os dentes se pensa em placa bacteriana, tártaro e má higiene. Agora vem essa novidade falando de periodontite autoimune? Como é isso?

A primeira vista, você que pode não ser da área da saúde, pode parecer um bicho de 7 cabeças entender como funciona. Vamos por partes.

O que é autoimune?

Antes que você se confunda, pense na palavra: “auto” significa de si mesmo e “imune” significa que é ó sistema imunológico que está atuando. Em uma explicação simples seria seu organismo reagindo e causando problemas em si mesmo.

Artigos publicados na revista Science Translational Medicine por Niki Moutsopoulos, apontam para a presença de linfocitos TH17 nos processos de inflamação gengival e perda óssea.

De um modo importante os linfócitos TH17 atuariam na progressão e piora dos problemas periodontais (gengiva e osso)

Como acontece?

As inflamações gengivais que levam a perdas ósseas têm a bactéria como unico foco de tratamento e ela como sendo a unica responsável pelo aparecimento e evolução da doença.

Atualmente esta filosofia toma novo foco e além da presença de bacterias procura pensar também no sistema de resposta individual de cada um.

Entender que o sistema imunológico também interfere de maneira significativa no processo faz com que, modulando também este sistema, pode-se obter mais eficácia de tratamento

O que muda?

O que vai nos manter mais atentos como dentistas é a visão mais generalizada dos mecanismos de evolução das perdas ósseas.

Atualmente os processos de tratamento odontológico, como também na medicina, tentam tornar os profissionais cada vez mais especializados nas diferentes partes e funções do corpo.

O ideal seria que pudessemos analisar de modo mais importante o individuo doente e a doença e deste modo ao invés de dividir deveriamos juntar os orgãos e suas funções.

Esta inovação de pensamento publidada pela Dra Niki M Moutsopoulos na revista Science Translational Medicine em seu artigo na PUBMED e pode ser consultado.

Corpo em equilíbrio

Quando seu corpo está dequilíbrio, os linfócitos chamados Th17 podem, por alguma falha, alterar as defesas do corpo e esta estando irregular, prejudica o organismo como um todo.

Saiba que é obvio e evidente que não é somente este fator imunológico o que fará com que os problemas gengivais e periodontais evoluam, entendendo que fatores como higiene, tipo de bactéria, disbiose e muitos outros fatores individuais têm relevância.

Em suma, entenda que as doenças sempre são de um indivíduo doente e não somente de um pequeno local onde aparece um sintoma.

Manter a saúde bucal é tão importante quanto manter a saúde e a higiene do resto do corpo.

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